Essa
"coisa", eles, os homens, se referem à vagina. Qual o problema de se
falar “ vagina” de uma forma técnica, elegante e profissional? Não gosta do
termo “ Vagina” use então a “Gina”, que é carinhoso e próximo ao termo técnico.
Certo dia, eu estava indo a uma palestra de negócios a convite de um amigo. Uma
de sua queixa que foi diretiva e agressiva ao órgão genital da mulher em
especial se tratou dos odores de mulheres as quais ele havia se relacionado.
Tal comentário me soou de uma forma tão agressiva e ofensiva que me deu a
impressão que estava “fedendo” perto dele!
Engraçado que eu trabalho com cosméticos há aproximadamente 06 anos e
nunca tinha ouvido tal queixa de um homem em referência à intimidade feminina.
Ao mesmo tempo que me senti agredida pude também perceber a grande
credibilidade a que depositara à minha pessoa, pude também sentir seu
desconforto em relatar algo do tipo com uma profissional que trabalha com
vendas de produtos de marcas requisitadas e FAMOSAS no mercado. Ele queria uma
resposta e entendo bem essa curiosidade. Me senti agredida, não em falar do
assunto e de suas confidências, mas à forma com a qual revelou estupidez e
ignorância ao dizer que “toda mulher fede”, ou seja, eu estava incluída no roll
de seu julgamento e ele havia esquecido que além de ser as amiga era uma mulher
também.
Graças a Deus tenho a mente sadia e o corpo também, então pensei: Por que ele
está falando isso comigo? Bom, logicamente ele se sente confortável em dizer
isso a mim, portanto, logo concluí: Ele deve ter procurado aquele odor em mim e
não encontrou! Que bom!Tenho consciência de que sou uma mulher limpa, sadia
e.... CHEIROSA! Lógico, trabalho com cosméticos, tenho responsabilidade, ética
e bons princípios para vender saúde, segurança e qualidade às pessoas.
Percebi sua segurança em relatar algo íntimo e também sua curiosidade em saber
as causas desses odores. Como não tinha conhecimentos médicos no assunto, minha
resposta à sua queixa foi: Oh amigo, não é toda mulher que fede! A mulher que
fede está com algo errado lá dentro, infelizmente você teve a má sorte de lidar
com elas, “ as fedorentas”. De uma forma defensiva e engraçada respondi a ele,
que acabou perdendo a linha! Mas a sua curiosidade ainda continuava: Mas por
quê? Era insistência e gana por conhecimentos específicos da medicina.
Bom, devido a tantos “porquês” numa outra situação, num outro dia, estávamos
juntas, eu e minha mãe na loja quando um outro amigo me relatou que toda mulher
fede, que lava, lava, lava e continua fedendo! Com tal afirmação, ele acabou
confessando que sua mulher fede, ele é casado! E agora? Pensei: Eles têm
problemas, ou ele, ou ela.
Ok, a mesma afirmação e declaração estúpida voltou a se repetir e dessa vez
minha mãe também se sentiu ofendida com a agressão e estupidez dos homens ao
fazer essa declaração, de uma maneira descuidada, ignorante e agressiva.
Acredito que qualquer mulher se sentiria assim, eu não sou a única a se ofender
com tais afirmações masculinas.
Bom, não sou médica, muito menos ginecologista, mas trago uma informação ultra
mega blaster importante, pois sua queixa realmente tem fundamentação lógica,
pois já percebi esse cheiro de coisa podre e urina forte quando algumas
mulheres passaram por mim.
Para os homens curiosos tenho uma grande gama de informações, a saber, HOMEM
MAL CUIDADO TAMBÉM FEDE URINA FORTE E PEIXE PODRE! E acreditem, é pior do que o
fedor da mulher com problemas uterinos. Conheci um rapaz jovem, muito
bonito e “não aguentava” ficar muito tempo perto dele, muito menos conversar!
Era crítica a situação!
Segue as fundamentações e explicações médicas sobre o assunto:
“ Todos os adultos conhecem o cheiro dos genitais femininos; ainda que nem
todas cheiram igual. Alguns cheiros de vagina recordam aromas doces e
ligeiramente acres. Outros, no entanto, são associados aos eflúvios mefíticos
de uma cloaca. A cultura popular estigmatizou estes aromas fortes do sexo
feminino com expressões do tipo "cheiro de peixe" e daí originaram
piadinhas como a do cego que passa na frente de uma peixaria e diz: -
"Bom dia, senhoras".
Talvez seja questão de higiene, mas não mais que a higiene de nossas ideias
preconcebidas e da lavagem cerebral a que fomos submetidos. A gente costuma
imaginar uma vagina como um reduto de germes que deve de ser lavada com
dedicação e exaustão com uma escova de aço até que dela desapareça qualquer
cheiro ou lubrificação. Na realidade não é bem assim. A flora vaginal está
repleta de germes, é verdade, mas os germes passeiam tranquilamente por todos
os órgãos de nosso corpo -dias atrás vimos que a própria boca tem quase 1000 bactérias. O importante é esclarecer que tipo de germes são, porque
a total ausência deles também é nociva. Em condições saudáveis, por exemplo, as
bactérias da vagina têm uma função benéfica.
Uma vagina com cheiro desagradável nem sempre é sinônimo da falta de higiene. Na realidade o excesso de higiene neste caso é pior que a falta de higiene, pois destrói a imprescindível flora vaginal. Um cheiro fétido pode ser produzido pelo que se chama vaginose bacteriana, uma infecção que produzem compostos como a trimetilamina, que curiosamente é a mesma substância que outorga seu cheiro ao peixe não muito fresco. Também encontraremos putrescina, que é encontrada na carne putrefata, e a cadaverina, que todos já devem estar imaginando de onde origina o nome.
Uma vagina saudável deve estar povoada por uma colônia de lactobacilos, isso mesmo, as mesmas bactérias que encontramos no
danoninho, que vivem ali dentro, protegidos do exterior, quentes, bem
alimentados pelas proteínas e os açúcares do tecido, e em troca proporcionam
proteção em relação a bactérias invasoras gerando desinfetantes como o ácido
láctico e o peróxido de hidrogênio. Por isso uma vagina saudável desprende um
aroma similar ao do ácido láctico do iogurte e possui um pH de 3,8 ao 4,5, mais
ou menos o mesmo de um copo de vinho com buquê incorpado.
O fluxo vaginal, por sua vez, possui uma composição parecida à do soro. Água, albumina, glóbulos brancos e mucina,
a substância que outorga o gel brilhante à vagina. O fluxo vaginal, nesse
sentido, não tem nada a ver com a urina, só é um lubrificante, como o que
provoca que nossos olhos não se ressequem ou que nossa língua não pareça um
pedaço de cortiça.
Outro dos desencadeantes
da vaginose bacteriana, além do excesso de higiene, são os homens. Em concreto,
seu sêmen. A ejaculação masculina no interior da vagina também pode
prejudicar a flora vaginal. Ao que parece, os espermatozóides não são capazes
de nadar no meio ácido de uma vagina saudável, de modo que vêm envolvidos em
uma solução alcalina, que incrementa o pH da vagina, favorecendo a invasão de
bactérias não desejadas.
Normalmente, uma simples relação não
provoca esta reação, pois a vagina recupera seu pH com bastante facilidade, mas
os riscos aumentam quando se mantêm muitas relações sexuais com parceiros
diferentes, já que as defesas imunológicas, então, não funcionam tão bem. De
modo que antes de dizer de forma apressada que uma vagina cheira a pescado,
talvez teria que se propor se na realidade o responsável por esse cheiro não
foi o sêmen de um homem. Ou melhor dizendo, do sêmen de muitos homens
diferentes.”
Eu: Ao descobrir tais informações, acabei descobrindo
que o motivo de tanto odor também se trata de infidelidade, que é o possível
problema de meus amigos. Uma pena!
Mais uma informação relevante:
“ Muitas mulheres,
quando identificam mau cheiro vaginal, culpam-se e ligam o problema a uma falha
na higiene íntima. A causa, porém, nem sempre é essa: pode estar ligada a uma
infecção – várias das que se manifestam nessa parte do corpo são acompanhadas
de um corrimento de odor desagradável.
Esse
corrimento em geral ocorre em maior quantidade que a secreção liberada
normalmente pela vagina. Aliás, é importante diferenciar uma coisa da outra. A
secreção normal não tem cheiro, é praticamente transparente e pode vir em maior
quantidade durante a ovulação, quando fica com aspecto de clara de ovo. Não vem
associada a nenhum incômodo – como coceira ou ardência – e pode se tornar
amarronzada logo depois do período menstrual.
Já o corrimento tem cheiro ruim e, de acordo com
suas características físicas, como cor e consistência, é possível identificar
de que infecção se trata. “Sempre que a exteriorização dessa umidade é maior do que a que a
mulher geralmente tem, associada ou não à coceira, ardência ou odor, a gente
pensa em infecção”, explica a ginecologista Luciana Crema, médica da
Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e do Hospital do Coração (HCor).
No tipo mais
frequente de infecção vaginal, a candidíase, o corrimento é esbranquiçado e
com grumos (caroços), com a consistência de leite talhado. Não tem cheiro
característico. Na tricomoníase, a
secreção é caracterizada por muitas bolhas, de cor verde-acinzentada. “O odor é
bem ruim, lembra peixe podre”, define Dra. Luciana. A secreção característica
da vaginose bacteriana é
amarelo-esverdeada, com finas bolhas e odor também desagradável.
Além de
infecções, casos avançados de câncer de colo de útero podem trazer corrimentos
e mau cheiro. “É mais comum naquela mulher que não tem o costume de ir ao
ginecologista”. O diagnóstico só chega quando ela reclama de uma secreção
sanguinolenta com o cheiro muito forte, pútrido”, diz a médica da Unifesp.”
COMO SE
PREVENIR?
FERRAMENTAS
DE PREVENÇÂO: preservativo e HIGIENIZAÇÂO COM RACCO Sabonete íntimo
Para evitar as infecções e o mau cheiro, a medida principal é o uso do
preservativo masculino e realizar consultas periódicas ao ginecologista logo
que perceber qualquer alteração me relação ao normal.
É também importante, fazer a higiene correta e periódica da vagina. Os produtos
mais apropriados são os sabonetes indicados para a região ou os neutros – os
sabonetes comuns têm pH básico, e isso pode alterar o pH da vagina. O ideal é
que a região mantenha sempre a acidez, que permite a sobrevida das bactérias
protetoras.
“A limpeza
deve ser feita na parte externa da vagina”, explica a ginecologista. A mulher
pode usar sabonetes e lencinhos indicados para a área vaginal, sem abusar
deles: uma ou duas vezes ao dia já é o suficiente. A limpeza excessiva pode
resultar em alergia e inflamação da genitália. Não há necessidade de fazer
higiene da área mais interna da vaginal, mesmo quando há infecção. Pode-se
ensaboar a parte externa, removendo a urina dos pelos e retirando o excesso de
secreção dos lábios. “A ducha intravaginal é contraindicada, porque pode
favorecer o aparecimento de infecções em vez de evitar, porque pode acarretar
uma alteração de pH, e diminuição da quantidade de lactobacilus, que protegem o
ambiente vaginal das infecções, além de poderem causar reações alérgicas”,
alerta Dra Luciana.
Primeiramente
vamos falar da diferença entre o sabonete comum e o sabonete íntimo.
A diferença está no pH. Enquanto os sabonetes comuns tendem para o pH básico ou
neutro (entre 9 e 10), os sabonetes íntimos têm um pH ácido (entre 4 e 4,5) –
resultado da composição com ácido láctico –, que mantém o pH vaginal ácido.
Essa acidez é necessária para manter vivos os microorganismos e lactobacilos
que vivem nessa região e têm como função proteger a mulher de possíveis infecções.
A vagina não necessita de um sabonete especial. No entanto, a
vulva (parte externa dos órgãos genitais) necessita de cuidados especiais. A
higiene íntima é necessária e deve ser feita uma vez ao dia, principalmente
após as evacuações. Ela deve ser feita sempre da frente para trás. “Devem-se
usar medidas corretas como a lavagem, após as evacuações, e, na impossibilidade
da mesma, fazer a limpeza com lenços umedecidos. A mulher que não pratica a
higiene íntima pode ter mais infecções urinárias, alergias, vaginites e
pruridos. Vale lembrar que, nesta região, não se deve utilizar perfumes ou
talcos”, afirma Angela Maggio Fonseca, professora da Faculdade de Medicina da
Universidade de São Paulo (FMUSP) e coordenadora do Programa de Pós-Graduação
de Obstetrícia e Ginecologia FMUSP.
Assim como o nosso corpo, a vulva também está propensa a sofrer o
ressecamento. Este quadro pode desencadear uma coceira na região. “Para estas mulheres,
estes sabonetes podem ajudar, pois possuem menos ação detergente que os comuns
e ainda incluem composição hidratante. Embora eu não conheça nenhum estudo
científico que comprove a sua eficácia em alguns pontos prometidos, se o
produto traz o conforto à mulher – afastando esta coceira – ele pode ser usado
sem problema”, avalia Rosana Simões, professora-doutora da Universidade Federal
de São Paulo (Unifesp).
Fonte: Boa Forma
De acordo com ginecologistas, o suor, a gordura, a umidade, a urina e uma
quantidade enorme de células mortas que se acumulam diariamente. Um índice de
acidez ruim pode ser causado por oclusões constantes, quando o órgão íntimo é
tapado, por exemplo, por uma calça justa, sabões e limpadores inadequados.
A recomendação Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia é que as
mulheres optem pelo uso de sabonetes íntimos que sejam mais adequados para
regular o pH genital e fortalecer a capa protetora da intimidade feminina. O
detalhe mais importante é que esses produtos sejam especializados e formulados
para não agredir a pele e mucosas genitais.
Portanto, o ideal é que o sabonetes íntimos sejam
hipoalergênicos, com PH entre 4,2 e 5,6 e líquidos, pois os sabonetes em barra
geralmente são alcalinos e podem causar alergia e coceira. Outro detalhe é que
esses produtos não podem produzir espuma nem conter substâncias antissépticas,
que matam os germes naturais da pele. Também recomenda-se não utilizar sabonete
íntimo na parte interna da região genital, mesmo e casos de infecções e
inflamações.
Porque usar o sabonete íntimo INTIMOS RACCO?
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O ÍNTIMUS RACCO É UM SABONETE COM PH ÁCIDO FORMULADO ESPECIALMENTE PARA A HIGIENE ÍNTIMA QUE ASSOCIA NA SUA FORMULAÇÃO O PODER ANTISSÉPTICO NATURAL DAS PLANTAS AROMÁTICAS COM SUBSTÂNCIAS QUE REGULAM O PH NATURAL ÁCIDO DA MUCOSA GENITAL, PROPORCIONANDO UMA EFICAZ HIGIENE ÍNTIMA SEM AGRESSÕES.<! -->
É um produto totalmente natural que elimina os odores indesejáveis e protege a delicada mucosa genital do ataque de micro-organismos nocivos que podem causar irritações e infecções.
Íntimus Racco proporciona a volta do bem-estar e confiança, para que a mulher
se sinta confortável a qualquer momento do seu dia e livre para exercer as suas
atividades com mais segurança.
ÍNTIMOS RACCO Contém:
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Óleo Essencial de Menta:
Externamente, o mentol presente no óleo essencial excita os nervos
sensoriais, diminuindo a sensação de dor, por desenvolver ação anestésica. Tem
ação revigorante;
Por manter a flora de Dordeline equilibrada caso a mulher já tenha algum problema que ainda não se mostrou, o uso do sabonete MOSTRA o problema e NÃO O CAUSA, indicando para a usuária que ela deve comparecer ao ginecologista para realizar o tratamento e continuar usando o sabonete, pois promove o tratamento e auxilia na prevenção de futura.
Fontes: http://raccovenancio2000.blogspot.com.br/2012/08/beneficios-sabonete-intimos.html
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mercado que possui o pH 4,5, mantendo o ph vaginal o que evita a proliferação
de doenças aumentando a flora de Doderline que é responsável pela saúde da are
a intima da mulher.
Por manter a flora de Dordeline equilibrada caso a mulher já tenha algum problema que ainda não se mostrou, o uso do sabonete MOSTRA o problema e NÃO O CAUSA, indicando para a usuária que ela deve comparecer ao ginecologista para realizar o tratamento e continuar usando o sabonete, pois promove o tratamento e auxilia na prevenção de futura.
http://www.mdig.com.br/index.php?itemid=14693
http://www.gineco.com.br/vulvite/odor-desagradavel-na-vagina-pode-ser-causado-por-infeccao