quinta-feira, 23 de maio de 2013

POR QUE A “COISA DA MULHER” FEDE? Resposta: TRATE SEU PROBLEMA, PRESERVE-SE E USE SABONETE ÍNTIMO RACCO.

     

       Essa "coisa", eles, os homens, se referem à vagina. Qual o problema de se falar “ vagina” de uma forma técnica, elegante e profissional? Não gosta do termo “ Vagina” use então a “Gina”, que é carinhoso e próximo ao termo técnico.

         Certo dia, eu estava indo a uma palestra de negócios a convite de um amigo. Uma de sua queixa que foi diretiva e agressiva ao órgão genital da mulher em especial se tratou dos odores de mulheres as quais ele havia se relacionado.

         Tal comentário me soou de uma forma tão agressiva e ofensiva que me deu a impressão que estava “fedendo” perto dele!  Engraçado que eu trabalho com cosméticos há aproximadamente 06 anos e nunca tinha ouvido tal queixa de um homem em referência à intimidade feminina.

       Ao mesmo tempo que me senti agredida pude também perceber a grande credibilidade a que depositara à minha pessoa, pude também sentir seu desconforto em relatar algo do tipo com uma profissional que trabalha com vendas de produtos de marcas requisitadas e FAMOSAS no mercado. Ele queria uma resposta e entendo bem essa curiosidade. Me senti agredida, não em falar do assunto e de suas confidências, mas à forma com a qual revelou estupidez e ignorância ao dizer que “toda mulher fede”, ou seja, eu estava incluída no roll de seu julgamento e ele havia esquecido que além de ser as amiga era uma mulher também.

        Graças a Deus tenho a mente sadia e o corpo também, então pensei: Por que ele está falando isso comigo? Bom, logicamente ele se sente confortável em dizer isso a mim, portanto, logo concluí: Ele deve ter procurado aquele odor em mim e não encontrou! Que bom!Tenho consciência de que sou uma mulher limpa, sadia e.... CHEIROSA! Lógico, trabalho com cosméticos, tenho responsabilidade, ética e bons princípios para vender saúde, segurança e qualidade às pessoas.

       Percebi sua segurança em relatar algo íntimo e também sua curiosidade em saber as causas desses odores. Como não tinha conhecimentos médicos no assunto, minha resposta à sua queixa foi: Oh amigo, não é toda mulher que fede! A mulher que fede está com algo errado lá dentro, infelizmente você teve a má sorte de lidar com elas, “ as fedorentas”. De uma forma defensiva e engraçada respondi a ele, que acabou perdendo a linha! Mas a sua curiosidade ainda continuava: Mas por quê? Era insistência e gana por conhecimentos específicos da medicina.

      Bom, devido a tantos “porquês” numa outra situação, num outro dia, estávamos juntas, eu e minha mãe na loja quando um outro amigo me relatou que toda mulher fede, que lava, lava, lava e continua fedendo! Com tal afirmação, ele acabou confessando que sua mulher fede, ele é casado! E agora? Pensei: Eles têm problemas, ou ele, ou ela.

       Ok, a mesma afirmação e declaração estúpida voltou a se repetir e dessa vez minha mãe também se sentiu ofendida com a agressão e estupidez dos homens ao fazer essa declaração, de uma maneira descuidada, ignorante e agressiva. Acredito que qualquer mulher se sentiria assim, eu não sou a única a se ofender com tais afirmações masculinas.

       Bom, não sou médica, muito menos ginecologista, mas trago uma informação ultra mega blaster importante, pois sua queixa realmente tem fundamentação lógica, pois já percebi esse cheiro de coisa podre e urina forte quando algumas mulheres passaram por mim.

      Para os homens curiosos tenho uma grande gama de informações, a saber, HOMEM MAL CUIDADO TAMBÉM FEDE URINA FORTE E PEIXE PODRE! E acreditem, é pior do que o fedor da mulher com problemas uterinos. Conheci um rapaz jovem, muito bonito e “não aguentava” ficar muito tempo perto dele, muito menos conversar! Era crítica a situação!

       Segue as fundamentações e explicações médicas sobre o assunto:
      “ Todos os adultos conhecem o cheiro dos genitais femininos; ainda que nem todas cheiram igual. Alguns cheiros de vagina recordam aromas doces e ligeiramente acres. Outros, no entanto, são associados aos eflúvios mefíticos de uma cloaca. A cultura popular estigmatizou estes aromas fortes do sexo feminino com expressões do tipo "cheiro de peixe" e daí originaram piadinhas como a do cego que passa na frente de uma peixaria e diz: - "Bom dia, senhoras".
        Talvez seja questão de higiene, mas não mais que a higiene de nossas ideias preconcebidas e da lavagem cerebral a que fomos submetidos. A gente costuma imaginar uma vagina como um reduto de germes que deve de ser lavada com dedicação e exaustão com uma escova de aço até que dela desapareça qualquer cheiro ou lubrificação. Na realidade não é bem assim. A flora vaginal está repleta de germes, é verdade, mas os germes passeiam tranquilamente por todos os órgãos de nosso corpo -dias atrás vimos que a própria boca tem quase 1000 bactérias. O importante é esclarecer que tipo de germes são, porque a total ausência deles também é nociva. Em condições saudáveis, por exemplo, as bactérias da vagina têm uma função benéfica.

         Uma vagina com cheiro desagradável nem sempre é sinônimo da falta de higiene. Na realidade o excesso de higiene neste caso é pior que a falta de higiene, pois destrói a imprescindível flora vaginal. Um cheiro fétido pode ser produzido pelo que se chama
vaginose bacteriana, uma infecção que produzem compostos como a trimetilamina, que curiosamente é a mesma substância que outorga seu cheiro ao peixe não muito fresco. Também encontraremos putrescina, que é encontrada na carne putrefata, e a cadaverina, que todos já devem estar imaginando de onde origina o nome.

         Uma vagina saudável deve estar povoada por uma colônia de lactobacilos, isso mesmo, as mesmas bactérias que encontramos no danoninho, que vivem ali dentro, protegidos do exterior,  quentes, bem alimentados pelas proteínas e os açúcares do tecido, e em troca proporcionam proteção em relação a bactérias invasoras gerando desinfetantes como o ácido láctico e o peróxido de hidrogênio. Por isso uma vagina saudável desprende um aroma similar ao do ácido láctico do iogurte e possui um pH de 3,8 ao 4,5, mais ou menos o mesmo de um copo de vinho com buquê incorpado.

        O fluxo vaginal, por sua vez, possui uma composição parecida à do soro. Água, albumina, glóbulos brancos e mucina, a substância que outorga o gel brilhante à vagina. O fluxo vaginal, nesse sentido, não tem nada a ver com a urina, só é um lubrificante, como o que provoca que nossos olhos não se ressequem ou que nossa língua não pareça um pedaço de cortiça.

       Outro dos desencadeantes da vaginose bacteriana, além do excesso de higiene, são os homens. Em concreto, seu sêmen. A ejaculação masculina no interior da vagina também pode prejudicar a flora vaginal. Ao que parece, os espermatozóides não são capazes de nadar no meio ácido de uma vagina saudável, de modo que vêm envolvidos em uma solução alcalina, que incrementa o pH da vagina, favorecendo a invasão de bactérias não desejadas.

       Normalmente, uma simples relação não provoca esta reação, pois a vagina recupera seu pH com bastante facilidade, mas os riscos aumentam quando se mantêm muitas relações sexuais com parceiros diferentes, já que as defesas imunológicas, então, não funcionam tão bem. De modo que antes de dizer de forma apressada que uma vagina cheira a pescado, talvez teria que se propor se na realidade o responsável por esse cheiro não foi o sêmen de um homem. Ou melhor dizendo, do sêmen de muitos homens diferentes.”

       Eu: Ao descobrir tais informações, acabei descobrindo que o motivo de tanto odor também se trata de infidelidade, que é o possível problema de meus amigos. Uma pena!

  Mais uma informação relevante:
   “ Muitas mulheres, quando identificam mau cheiro vaginal, culpam-se e ligam o problema a uma falha na higiene íntima. A causa, porém, nem sempre é essa: pode estar ligada a uma infecção – várias das que se manifestam nessa parte do corpo são acompanhadas de um corrimento de odor desagradável.
     Esse corrimento em geral ocorre em maior quantidade que a secreção liberada normalmente pela vagina. Aliás, é importante diferenciar uma coisa da outra. A secreção normal não tem cheiro, é praticamente transparente e pode vir em maior quantidade durante a ovulação, quando fica com aspecto de clara de ovo. Não vem associada a nenhum incômodo – como coceira ou ardência – e pode se tornar amarronzada logo depois do período menstrual.
     Já o corrimento tem cheiro ruim e, de acordo com suas características físicas, como cor e consistência, é possível identificar de que infecção se trata. “Sempre que a exteriorização dessa umidade é maior do que a que a mulher geralmente tem, associada ou não à coceira, ardência ou odor, a gente pensa em infecção”, explica a ginecologista Luciana Crema, médica da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e do Hospital do Coração (HCor).

     No tipo mais frequente de infecção vaginal, a candidíase, o corrimento é esbranquiçado e com grumos (caroços), com a consistência de leite talhado. Não tem cheiro característico. Na tricomoníase, a secreção é caracterizada por muitas bolhas, de cor verde-acinzentada. “O odor é bem ruim, lembra peixe podre”, define Dra. Luciana. A secreção característica da vaginose bacteriana é amarelo-esverdeada, com finas bolhas e odor também desagradável.

     Além de infecções, casos avançados de câncer de colo de útero podem trazer corrimentos e mau cheiro. “É mais comum naquela mulher que não tem o costume de ir ao ginecologista”. O diagnóstico só chega quando ela reclama de uma secreção sanguinolenta com o cheiro muito forte, pútrido”, diz a médica da Unifesp.”

COMO SE PREVENIR?
FERRAMENTAS DE PREVENÇÂO: preservativo e HIGIENIZAÇÂO COM RACCO Sabonete íntimo

        Para evitar as infecções e o mau cheiro, a medida principal é o uso do preservativo masculino e realizar consultas periódicas ao ginecologista logo que perceber qualquer alteração me relação ao normal.
       É também importante, fazer a higiene correta e periódica da vagina. Os produtos mais apropriados são os sabonetes indicados para a região ou os neutros – os sabonetes comuns têm pH básico, e isso pode alterar o pH da vagina. O ideal é que a região mantenha sempre a acidez, que permite a sobrevida das bactérias protetoras.

     “A limpeza deve ser feita na parte externa da vagina”, explica a ginecologista. A mulher pode usar sabonetes e lencinhos indicados para a área vaginal, sem abusar deles: uma ou duas vezes ao dia já é o suficiente. A limpeza excessiva pode resultar em alergia e inflamação da genitália. Não há necessidade de fazer higiene da área mais interna da vaginal, mesmo quando há infecção. Pode-se ensaboar a parte externa, removendo a urina dos pelos e retirando o excesso de secreção dos lábios. “A ducha intravaginal é contraindicada, porque pode favorecer o aparecimento de infecções em vez de evitar, porque pode acarretar uma alteração de pH, e diminuição da quantidade de lactobacilus, que protegem o ambiente vaginal das infecções, além de poderem causar reações alérgicas”, alerta Dra Luciana.

Primeiramente vamos falar da diferença entre o sabonete comum e o sabonete íntimo.

       A diferença está no pH. Enquanto os sabonetes comuns tendem para o pH básico ou neutro (entre 9 e 10), os sabonetes íntimos têm um pH ácido (entre 4 e 4,5) – resultado da composição com ácido láctico –, que mantém o pH vaginal ácido. Essa acidez é necessária para manter vivos os microorganismos e lactobacilos que vivem nessa região e têm como função proteger a mulher de possíveis infecções.

       A vagina não necessita de um sabonete especial. No entanto, a vulva (parte externa dos órgãos genitais) necessita de cuidados especiais. A higiene íntima é necessária e deve ser feita uma vez ao dia, principalmente após as evacuações. Ela deve ser feita sempre da frente para trás. “Devem-se usar medidas corretas como a lavagem, após as evacuações, e, na impossibilidade da mesma, fazer a limpeza com lenços umedecidos. A mulher que não pratica a higiene íntima pode ter mais infecções urinárias, alergias, vaginites e pruridos. Vale lembrar que, nesta região, não se deve utilizar perfumes ou talcos”, afirma Angela Maggio Fonseca, professora da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) e coordenadora do Programa de Pós-Graduação de Obstetrícia e Ginecologia FMUSP.

        Assim como o nosso corpo, a vulva também está propensa a sofrer o ressecamento. Este quadro pode desencadear uma coceira na região. “Para estas mulheres, estes sabonetes podem ajudar, pois possuem menos ação detergente que os comuns e ainda incluem composição hidratante. Embora eu não conheça nenhum estudo científico que comprove a sua eficácia em alguns pontos prometidos, se o produto traz o conforto à mulher – afastando esta coceira – ele pode ser usado sem problema”, avalia Rosana Simões, professora-doutora da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
Fonte: Boa Forma
        De acordo com ginecologistas, o suor, a gordura, a umidade, a urina e uma quantidade enorme de células mortas que se acumulam diariamente. Um índice de acidez ruim pode ser causado por oclusões constantes, quando o órgão íntimo é tapado, por exemplo, por uma calça justa, sabões e limpadores inadequados.

         A recomendação Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia é que as mulheres optem pelo uso de sabonetes íntimos que sejam mais adequados para regular o pH genital e fortalecer a capa protetora da intimidade feminina. O detalhe mais importante é que esses produtos sejam especializados e formulados para não agredir a pele e mucosas genitais.

         Portanto, o ideal é que o sabonetes íntimos sejam hipoalergênicos, com PH entre 4,2 e 5,6 e líquidos, pois os sabonetes em barra geralmente são alcalinos e podem causar alergia e coceira. Outro detalhe é que esses produtos não podem produzir espuma nem conter substâncias antissépticas, que matam os germes naturais da pele. Também recomenda-se não utilizar sabonete íntimo na parte interna da região genital, mesmo e casos de infecções e inflamações.

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O ÍNTIMUS RACCO É UM SABONETE COM PH ÁCIDO FORMULADO ESPECIALMENTE PARA A HIGIENE ÍNTIMA QUE ASSOCIA NA SUA FORMULAÇÃO O PODER ANTISSÉPTICO NATURAL DAS PLANTAS AROMÁTICAS COM SUBSTÂNCIAS QUE REGULAM O PH NATURAL ÁCIDO DA MUCOSA GENITAL, PROPORCIONANDO UMA EFICAZ HIGIENE ÍNTIMA SEM AGRESSÕES.<! -->

     É um produto totalmente natural que elimina os odores indesejáveis e protege a delicada mucosa genital do ataque de micro-organismos nocivos que podem causar irritações e infecções.

    Íntimus Racco proporciona a volta do bem-estar e confiança, para que a mulher se sinta confortável a qualquer momento do seu dia e livre para exercer as suas atividades com mais segurança.

       ÍNTIMOS RACCO Contém:

       Tem ação anti- séptica natural;
       Mantém o ph da mucosa genital;
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                  Óleo Essencial de Menta: Externamente, o mentol presente no óleo essencial excita os   nervos sensoriais, diminuindo a sensação de dor, por desenvolver ação anestésica. Tem ação revigorante;


            O sabonete Íntimus da RACCO é super indicado, é o único do mercado que possui o pH 4,5, mantendo o ph vaginal o que evita a proliferação de doenças aumentando a flora de Doderline que é responsável pela saúde da are a intima da mulher. 


          Por manter a flora de Dordeline equilibrada caso a mulher já tenha algum problema que ainda não se mostrou, o uso do sabonete MOSTRA o problema e NÃO O CAUSA, indicando para a usuária que ela deve comparecer ao ginecologista para realizar o tratamento e continuar usando o sabonete, pois promove o tratamento e auxilia na prevenção de futura. 
       Fontes: http://raccovenancio2000.blogspot.com.br/2012/08/beneficios-sabonete-intimos.html
                     http://www.mdig.com.br/index.php?itemid=14693
                    http://www.gineco.com.br/vulvite/odor-desagradavel-na-vagina-pode-ser-causado-por-infeccao



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